Recorde-se que foram celebrados dois novos acordos com as universidades europeias Loughborough University (UK) e Université Lumière Lyon 2 (FR).
Alunos Erasmus da UM
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Além do aumento de alunos da academia minhota no estrangeiro, este acréscimo também ocorreu ao nível dos estudantes in-coming (estrangeiros que a UM recebeu), que aumentou de 15 estudantes para 23 face ao ano lectivo de 2007/2008. A maioria dos alunos que a UM acolheu são do Brasil, o que é realçado no relatório como uma “concentração” que “deveria ser motivo de alguma inquietação e de reflexão sobre políticas a adoptar neste domínio”.
Mobilidade de docentes
Além dos alunos do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho, também os docentes se integram nestes programas de mobilidade internacional. No ano lectivo de 2008/2009, prevê-se que o número de investigadores minhotos em universidades estrangeiras coincida com o do ano anterior.
Em 2007/2008, foram 5 os investigadores de Ciências da Comunicação que integraram este intercâmbio internacional. A sua presença verificou-se nas seguintes universidades:
- Università Degli Studi di Milano ;
- Université René Descartes - Paris 5 ;
- Université Libre de Bruxelles;
- Universitat Autònoma de Barcelona.
Em contrapartida, o departamento recebeu, no mesmo ano lectivo, 11 docentes em mobilidade internacional.
O intercâmbio terá continuidade este ano, prevendo-se que 5 docentes se desloquem para diversos países, para as universidades que se seguem:
- Université Libre de Bruxelles;
- Manchester Metropolitan University;
- Loughborough University;
- Hogeschool Inholland ;
- University of Maribor.
Quais as vantagens do programa Erasmus?
Seguem-se as vantagens do programa Erasmus apontadas pelo Gabinete de Relações Internacionais da Universidade do Minho:
É, sem dúvida, uma oportunidade única! O estudante Erasmus beneficiará de uma experiência muito gratificante a nível académico, profissional e pessoal, que se traduzirá:
- Num crescimento pessoal e intelectual;
- No conhecimento de novas culturas, línguas, novos métodos de trabalho e novas tecnologias;
- Numa maior empregabilidade futura, não só em mercados estrangeiros, mas também nacionais;
- Numa maior capacidade de adaptação, flexibilidade, autonomia, iniciativa e espírito empreendedor;
- Num alargar de horizontes, contribuindo, assim, para a construção de uma Europa cada vez mais unida na diversidade cultural, linguística e educacional.
